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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Hospitais com Classe Hospitalar


      No site da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal tem a lista com alguns hospitais que oferecem a Classe Hospitalar, são eles:

·         Hospital de Apoio de Brasília,

·         Hospital de Base de Brasília,

·         Hospital Regional da Asa Norte,

·         Hospital Regional da Asa Sul,

·         Hospital Regional de Taguatinga,

·         Hospital Regional do Gama.

     Além desses, tem o Hospital Universitário de Brasília (HUB).

     Para maiores informações, entre em contato com Diretoria de Educação Especial pelos números (61) 3901-3238 / 3901-8008 ou acesse o site: http://portal.mec.gov.br/seesp .

A importância do brincar e do brinquedo

            Como vimos em postagens anteriores, o brincar, ao contrário do que muitos pensam, é um momento de aprendizagem, pois é por meio dele que a criança cria, imagina, reflete, desenvolve e aprende. Essa é uma atividade que deve ser cultivada tanto em casa quanto nos espaços educacionais.

            O hospital passa sentimentos negativos para a sociedade como um todo e, principalmente, aos que estão internados e aos acompanhantes. Dessa forma, a Classe Hospitalar vê no lúdico um importante meio de alegrar o espaço, de manter a autoconfiança do paciente/aluno e de proporcionar a aprendizagem dele.  O brinquedo tem, portanto, o seu espaço e a sua importância na Classe Hospitalar.

            Se você tem brinquedos que estão em boa qualidade e que não estão sendo utilizados, saiba eles podem ter utilidades nas Classes Hospitalares. Para a doação é necessário ter alguns cuidados.

 Não podem ser doados:

- ursos de pelúcia,

- bonecas de pano,

- carrinhos ou outros brinquedos de madeira,

- jogos de papel.

            É importante ressaltar que todos os brinquedos que não podem ser higienizados, não podem ser doados. A Higienização é um processo de limpar, remover as substâncias indesejáveis dos materiais de usos coletivos. Esse processo é necessário para a saúde das crianças, dos profissionais da classe hospitalar e das demais pessoas que ali se encontram.

Cartilha informativa sobre Pedagogia Hospitalar


Encontramos essa cartilha informativa sobre a Pedagogia Hospitalar feita pela Etos Editora. Para acessá-la, clique aqui.

Sensibilidade no Hospital



Pedagogia Hospitalar no HUB

A Pedagogia Hospitalar no HuB

Assistência pedagógica na pediatria do HUB ameniza processo de internação

Em um ambiente repleto de livros e brinquedos, crianças e adolescentes atendidos pelo Serviço de Pedagogia da Pediatria Clínica do Hospital Universitário de Brasília encontram um espaço para a descontração e aprendizagem. Além de ouvir, contar e ler histórias, brincar e pintar, a equipe do serviço ainda auxilia nas tarefas escolares. A iniciativa ajuda o paciente no seu regresso à escola e ameniza o processo de internação.

O Serviço de Pedagogia da Pediatria Clínica funciona todos os dias de segunda a sexta-feira, nos períodos da manhã e da tarde. As atividades são realizadas na “Salinha da Recreação”, nome dado pela equipe, também conhecida como Brinquedoteca, onde são realizadas atividades educativas, recreativas e culturais, como a utilização dos materiais reciclados para criação de artesanato, brincadeiras com fantoches e festas em datas comemorativas.

De acordo com o chefe do Centro Clínico da Pediatria do HUB, João Pimentel, o projeto é importante porque “possibilita a continuidade à vida, mesmo que seja em um momento delicado”.

Estudos científicos revelam que a prática de brincadeiras, de leitura e a interação entre crianças e adolescentes no período de internação acelera a recuperação do paciente. Com base nesse entendimento, o Serviço de Pedagogia da Pediatria Clínica do HUB também atende os que não podem se ausentar do seu leito. A pedagoga Adriana Arantes, que atua na pediatria clínica do hospital, explica como funciona esta assistência.

- Eles participam, mesmo que apenas no próprio leito, por meio de leitura, músicas, teatrinho de fantoches e jogos. Segundo Adriana, esse atendimento pedagógico, nas suas diversas modalidades - brinquedoteca, oficinas ou classe hospitalar - alcança dois objetivos.

- De um lado, contribui para minimizar efeitos negativos da hospitalização, como estresse, depressão, ansiedade e até mesmo dificuldades de retorno para escola e acompanhamento de estudos durante a internação. De outro lado, estimula a socialização, criatividade, aprendizagem e o desenvolvimento e, portanto, a qualidade de vida do paciente no período de internação.

O psicólogo da Cirurgia Pediátrica e chefe da Divisão de Psicologia do HUB, Alexandre Augusto Martins Lima, também tem o mesmo entendimento sobre este assunto.

- O mundo infantil é esse, de brincadeiras e fantasia. Quando você é inserido em um ambiente estranho, mas mesmo assim tem possibilidade de brincar, acaba tendo motivação no que faz, e estando doente e em um hospital você adquire motivação para se recuperar.

Trabalho individualizado

O atendimento do Serviço de Pedagogia da Pediatria Clínica do Hospital Universitário de Brasília é realizado em crianças a partir de um mês e adolescentes até 17 anos. A pedagoga do serviço clínico destaca o trabalho individual realizado em cada paciente e o apoio da equipe multiprofissional do setor.

- As crianças e os adolescentes notam que sua presença é importante. Durante a internação, todos são chamados pelo nome e incentivados a desenvolverem suas potencialidades, afirma Adriana.

O contato da equipe de pedagogia da pediatria clinica com a escola do paciente é feito por telefone, por meio do qual o pedagogo solicita que sejam fornecidas as atividades e conteúdos que seriam trabalhados pela criança na escola, se ela não estivesse internada. Porém, essa interação não tem atingido todas as partes, segundo afirma Adriana.

- Precisamos avançar nessa parceria hospital-família-escola, pois existe dificuldade em ter acesso às atividades escolares das crianças internadas, situação que acaba prejudicando o trabalho que estamos desenvolvendo.

Quando fornecidas pela escola, as atividades escolares acontecem durante a tarde na pedagogia. Quando não fornecidas ou o aluno é de outro estado, a equipe desenvolve atividades de acordo com determinado tema, fase de escolarização ou nível de conhecimento da criança.

Notícia publicada no site da UnB. Acesse clicando aqui.

Textos interessantes sobre Classe Hospitalar




Segue lista de alguns textos utilizados como leitura básica na disciplina de Introdução à Classe Hospitalar do 1/2013 na UnB. Essa leitura apresenta alguns dos principais conceitos e abordagens sobre a Pedagogia Hospitalar.


Classe Hospitalar:
• GONZÁLEZ, Eugenio; GONZÁLEZ, Crescenciana. Classes hospitalares. In: Necessidades educacionais específicas. Porto Alegre: Artmed, 2007. p. 344-369
Disponível para download em: http://www.sendspace.com/file/kh6q1r

• ORTIZ, Leodi Conceição Meireles; FREITAS, Soraia Napoleão. Classe hospitalar: um olhar sobre sua práxis educativa. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. v. 82. p. 70-77. jan-dez, 2001. Disponível para download em: http://www.sendspace.com/file/yhq2sy

• O trabalho por projetos pedagógicos em classe hospitalar. Disponível em: http://www.sendspace.com/file/aag6zg

• A formação do pedagogo para o trabalho no contexto hospitalar. Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/linhascriticas/article/viewFile/5689/4705


O papel da família
• A recepção da família na hospitalização de crianças. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/paideia/v10n19/05.pdf


O lúdico na Classe Hospitalar:
• Brincar, viver e aprender - Tania Fortuna, Disponível em: http://www.sendspace.com/file/pjhlna



Escuta sensível e Escuta Pedagógica:
• FONTES, Rejane de S. A escuta pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o papel da educação no hospital. Revista Brasileira de Educação. Nº 29, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n29/n29a10.pdf 

• BARBIER, René. Escuta sensível na formação de profissionais da saúde. Disponível em: http://www.barbier-rd.nom.fr/ESCUTASENSIVEL.PDF


Documento do MEC sobre Classe Hospitalar

O Ministério da Educação por meio da Secretaria de Educação Especial,
elaborou um documento com o objetivo de estruturar ações políticas de organização do sistema de atendimento educacional em ambientes hospitalares e domiciliares.


Para acessar o documento, clique:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/livro9.pdf



BRASIL. Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2002.


Planejando aulas na Classe Hospitalar

O Planejamento na Classe Hospitalar é uma parte essencial para a qualidade do processo educacional. É um momento de reflexão e conhecimento do aluno em suas especificidades e conhecimentos prévios. O planejamento é um roteiro de atividades que não necessariamente precisa ser seguido em sua totalidade, principalmente, na classe hospitalar que é um local que mudanças contínuas.

 No momento do planejamento o professor precisa ter consciência que cada caso é diferente e especial e sempre considerar o aluno como pessoa. O material da classe deve ser voltado ao aluno como forma de propiciar o seu crescimento.

Como exemplo, proporcionaremos dois planos de aula que podem ser utilizados na Classe Hospitalar, desde que adequado à idade/série e condições de saúde dos alunos a que sejam aplicados os planos.

 PLANO DE AULA 1 - Para o 4º ano do Ensino Fundamental
Conteúdo/Tema: Gênero textual carta
Objetivos:
- Geral: Cultivar a comunicação entre o aluno e seus familiares e amigos por meio do gênero textual carta.
- Específicos:
  • Identificar as características do gênero textual de modo à aprendizagem de sua utilidade no dia a dia;
  • Conhecer o formato da carta;
  • Identificar o suporte textual do gênero;
  • Compreender a importância da carta como meio de comunicação;
  • Analisar as diferentes linguagens presentes em cartas diversas;
  • Ampliar os recursos comunicativos e a competência comunicativa do aluno;
  • Incentivar a comunicação do aluno com seus familiares e amigos;
  • Entender utilidade do envelope e sua forma de preenchimento;
  • Construir cartas para o envio a destinatários específicos.
Metodologia
Recursos Pedagógicos
           Avaliação
•          Apresentação de algumas cartas confeccionadas para aluno;
•          Juntamente com o aluno, ler e identificar as principais características presente nelas;
•          Discussão sobre a importância do gênero textual;
•          Mostrar a estrutura do gênero textual por meio de uma carta confeccionada com E.V.A.
•          Explicação das linguagens formal e informal que podem ser escritas em uma carta, sendo enfatizada a necessidade de identificação do destinatário para a escolha da linguagem ideal;
•          Explicação do suporte textual da carta, bem como a utilização e preenchimento do envelope;
•          Leitura de cartas que amigos e familiares do aluno enviaram para ele;
•          Construção de duas cartas: uma para os amigos e a outra para a mãe do aluno.
- Lápis, pincéis coloridos, lápis de cor, papel, envelopes, cartas confeccionadas com E.V.A, cartas para leitura e cartas dos familiares e amigos do aluno.

- A avaliação será
desenvolvida 
por meio da
 participação
 do aluno e das
construções
 das cartas.


PLANO DE AULA 2 - Para a Educação Infantil
Conteúdo/Tema: Comunicação e expressão oral e por desenho 
Objetivos:
- Geral: Expressar-se de forma oral e artística;
- Específicos:
- Expressar ideias e sentimentos de forma oral, exercitando o vocabulário;
- Exercitar a imaginação ao ouvir a história;
- Expressar o ouvido e imaginado de modo artístico;
- Recontar a história a partir do produto de sua criação (desenho/pintura).

Metodologia
Recursos Pedagógicos
  Avaliação
- Realizar um primeiro momento de diálogo, possibilitando à criança um espaço de expressão oral do que está pensando neste dia, se algo a incomoda ou se apenas tem vontade de conversar, exercitando o seu vocabulário.
- Contar a história “As botas do Gabriel” e, a partir das imagens, fazer questionamentos, colocando a criança como parte da história;
- Expressar o que ouviu e imaginou a partir da história por meio de desenho/pintura.
- Abrir um último momento para que a criança reconte o que desenhou/pintou.

- Livro infantil “As botas do Gabriel”, do autor Ilan Brenman;
- Papel A4
- Canetinhas
- Lápis de cor
- Tinta guache
- Pincel
- Avaliação a
 partir do 
desenho e 
reconto para
 analisar 
se a história
 teve 
significado
 e influência 
na criação.

Filme: Patch Adams, o amor é contagioso

O filme "Patch Adams - O amor é contagioso" é um bom filme para exemplificar a importância da humanização no hospital. É muito importante que o médico, o enfermeiro, o pedagogo e todos os outros profissionais que trabalham no hospital se atentem ao Outro: quem é aquele paciente? Quais seus desejos, dúvidas, medos e anseios? Qual sua cultura? O que traz consigo e o que está absorvendo desse meio? É importante considerar o sujeito que está internado com todas as suas características, chamando-o pelo nome (para começar) e fazendo-o entender tudo o que se passa com ele; geralmente, o que acontece são pacientes sendo vistos por suas doenças ou chamados pelo número de seus leitos. No filme, Patch Adams traz uma ideia diferente no trato com os pacientes, o que causa espanto nos demais colegas da universidade de medicina. Vale a pena conferir!




Para fazer o download: http://uploaded.net/file/liwn33kb

A Pedagogia Hospitalar na UnB



Na Universidade de Brasília - UnB, no curso de Pedagogia, é ofertada a disciplina "Introdução à Classe Hospitalar". Essa disciplina é optativa, com carga horária de 60h e pertence ao departamento TEF.

Essa disciplina é uma importante carta de apresentação a esse campo onde o pedagogo pode atuar: o hospital. Porém, os alunos do curso já são, de certa forma, apresentados à Pedagogia Hospitalar na disciplina Projeto 2, onde se conhece as possíveis atuações de um pedagogo.

Após cursar a disciplina ICH, há a possibilidade de seguir os estudos e encaminhar a formação acadêmica à esta área por meio dos Projetos 3 e 4, que ocorrem articulando teoria e prática, onde esta última é realizada na Pediatria do Hospital Universitário de Brasília. Esse caminho pode levar a um Projeto 5, que é quando se realiza o trabalho final de curso.


Legislação

A necessidade de criação de Classes Hospitalares já é reconhecida na legislação brasileira, como um direito às crianças e adolescentes hospitalizados. No Brasil, a legislação a reconheceu através do estatuto da Criança e do Adolescente Hospitalizado, através da Resolução nº. 41 de outubro e 1995, no item 9, o “Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar”.

Um tempo depois, institui-se a Política Nacional de Educação Especial (BRASIL, 1994), na qual inseriu o termo “classes hospitalares”, atribuindo importância à responsabilidade da execução do direito das crianças e adolescentes hospitalizados no que pertence à educação. Criou-se, também, a Resolução n. 41/95 (BRASIL, 1995), na qual relata especificamente sobre os Direitos das crianças e dos adolescentes hospitalizados, dentre eles o direito à educação com destaque ao acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar.

A proposta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (MEC, 1996) é a de que toda criança disponha de todas as oportunidades possíveis para que os processos de desenvolvimento e aprendizagem não sejam suspensos. A existência de atendimento pedagógico-educacional em hospitais em nada impede que novos conhecimentos e informações possam ser adquiridos pela criança ou jovem e venha contribuir tanto para o desenvolvimento escolar.

Por meio da Resolução do Conselho Nacional da Educação (BRASIL, 2001), instituiu-se as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Na qual reaparece a preocupação com as classes hospitalares e atendimento domiciliar de maneira mais sistemática. Em seu artigo 13, essa Lei destaca a necessidade da ação integrada entre a escola e sistemas de saúde para a continuidade da aprendizagem, fato este que contribui para o retorno da criança/adolescente e reintegração ao grupo escolar por meio de um currículo flexibilizado.

Em 2002, é promulgado outro documento intitulado “Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico Domiciliar: estratégias e orientações”, publicado pelo MEC (BRASIL, 2002), com objetivo específico de estruturar ações, políticas de organização do sistema de atendimento educacional em ambientes hospitalares e domiciliares.

O atendimento pedagógico hoje é ampliado a todas as crianças e adolescentes com problemas de saúde ou até mesmo hospitalizado portadores ou não de deficiência, sendo reconhecido por lei por meio do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (1999), tendo o direito de usufruir alguma forma de brincadeira, recreação, leituras, programas de educação para a sua saúde e ser acompanhado pela escola durante sua permanência no hospital.

Direitos da Criança - Estatuto da Criança e do Adolescente

O que é ser pedagogo hospitalar?


O que é Pedagogia Hospitalar?

Sejam bem-vindos ao nosso cantinho de reflexão e construção de conhecimentos a respeito da educação, em especial, da Classe Hospitalar.
           
A Classe Hospitalar é um tipo de atendimento da modalidade da educação especial pouco visível pela sociedade, mas de total importância para a garantia do direito à educação. Vamos conhecer um pouco sobre ela?

Para que as necessidades especiais educacionais não representassem obstáculos ao desenvolvimento do aluno foi criada a Classe Hospitalar, com o objetivo de fornecer a continuidade do processo educacional às crianças, jovens e adultos internados nos hospitais. É um atendimento diferenciado que é pensado no sentido da autonomia do aluno e do seu desenvolvimento global. Para isso, o pedagogo hospitalar tem uma prática planejada, flexibilizada e de acordo com as necessidades dos estudantes.

A qualidade da Classe Hospitalar depende de vários fatores, dentre esses está a comunicação entre ela e os agentes envolvidos no processo de desenvolvimento do estudante, a saber: escola, profissionais da saúde e família. A escola tem um papel essencial no sentido de informar a classe hospitalar os conteúdos que deve ser passado ao estudante, pois os professores da classe hospitalar trabalham de acordo com o currículo escolar. O respeito entre os profissionais que trabalham no hospital também influencia o melhor  desenvolvimento e reconhecimento da classe. Da mesma forma, a família necessita passar as informações do aluno e da escola para os professores que trabalham no espaço hospitalar, visto que o melhor conhecimento do aluno geram melhores intervenções pedagógicas. É um trabalho conjunto voltado ao aluno.

A pedagogia hospitalar é capaz de promover um elo da criança ou do adolescente hospitalizado com o mundo que ficou fora do hospital. Para Fonseca (s/d apud Revista Crescer 2002, p.58):

“a sala de aula do hospital é a janela por onde a criança se conecta com o mundo.”

Um ambiente que poderia ser frio e desconfortante, acaba sendo transformado com a atuação da Pedagogia.